Foto de Gonçalo Almeida A Fonte da Pipa apresenta-se actualmente ornada por um painel de azulejos, ostentando uma inscrição lapidar que se sobrepõe à «pipa» em pedra, e que nos refere o ano de 1787. Esta data não assinala mais do que aquela em que a rainha D. Maria I determinou a restituição da sua água ao povo que dela tinha sido privado, «livrando-o da opressam que lhe causava a falta de agoa», desviada pelo Marquês de Pombal para as suas propriedades que, topograficamente, entalavam o fontanário.Contudo, a fonte é, seguramente, de origem muito mais remota, já que segundo um documento do século XIV, existente no Arquivo Histórico de Sintra, se pode ler: «Joane Anes, Procurador Geral do Concelho, morava na Vila, à Fonte da Pipa». Fonte: http://www.cm-sintra.pt/ItinerariosPontoInteresse.aspx?IDItinerario=4&ID=18
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Sintra - Fonte da Pipa
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Segirei - Chaves
Foto de Tânia Oliveira A aldeia raiana de Segirei pertence à freguesia de São Vicente da Raia, está situada no extremo nordeste do concelho de Chaves, distrito de Vila Real, a cerca de 40 km da cidade, numa zona montanhosa e irregular a aproximadamente 550 metros de altitude. Fica situada no limite entre os concelhos de Chaves e Vinhais, sendo limitados pelo Rio Mente, e faz fronteira com a vizinha Galiza - Espanha Fonte: http://segirei.no.sapo.pt/localizacao.htm
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Furnas - S. Miguel
Foto de Joaquim Carvalho Lenda da Lagoa das Furnas A Lenda da Lagoa das Furnas é uma tradição da ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, uma tentativa popular para explicar as formações geológicas deixadas nas ilhas pelos vulcões que lhe deram origem e forma. Segundo a lenda, há muitos anos no local onde actualmente se localizada a Lagoa das Furnas, existia uma bonita aldeia onde as pessoas viviam felizes, faziam muitas festas e viviam quase sem trabalhar. Numa bela manhã de céu e sol claro, como era costume fazer na aldeia, um rapaz saiu de casa para ir a uma fonte próxima buscar água para as lides domésticas e para dar de beber aos seus animais. Mas a água que costumava ser sempre de agradável paladar estava estranhamente salgada, parecia água do mar e o rapaz teve uma premonição que ia acontecer alguma coisa estranha na sua aldeia e com os seus conterrâneos. Correu para casa dos seus vizinhos para contar o que lhe acontecera, o que vira e o que pensara sobre o caso. Ninguém acreditou nas apreensões do rapaz, e alguns dias depois ele teve de voltar à fonte para ir buscar mais água. No lago em frente à nascente, para onde corria a bica da água, os peixes saltavam na água e desta para terra, onde acabavam por morrer. Definitivamente convencido de algo ia acontecer à sua aldeia, correu para junto da população, mas novamente ninguém acreditou nele, a não ser o seu avô. O idoso disse às pessoas da aldeia que parassem com os bailes e com as festas; que um dos mais ligeiros habitantes da aldeia fosse a correr até ao pico mais alto em redor para ver o mar e olhar para o norte, para tentar ver se havia alguma ilha no horizonte, alguma terra à vista a norte. Como ninguém o levou a sério, só o idoso e o seu neto subiram ao monte mais alto. Quando lá chegaram, via-se no horizonte terra nova, uma ilha despontava pelo meio da bruma. Aflito, o idoso gritou para os aldeões que fugissem para a igreja, vinha aí grande desgraça, no horizonte encontrava-se a ilha encantada das Sete Cidades. Novamente ninguém ligou, nem ao idoso nem ao seu neto. Possivelmente nem o ouviram de tão alta era a música. Desceram ambos o monte, e depois de passarem pela igreja foram tratar dos animais e da vida imediata. Passou um, dois dias e nada acontecia. O rapaz e o avô resolveram sair da aldeia para levarem os animais ao mercado da aldeia vizinha e por lá se demoraram alguns dias a negociar. Quando voltavam à sua aldeia, à medida que se foram aproximando foram-se apercebendo que as coisas estavam diferentes. Havia terra revoltada e montanhas novas. Ao chegar ao lugar onde devia estar a sua aldeia, esta tinha desaparecido e no seu lugar encontrava-se uma grande lagoa de águas cristalinas e tranquilas. Fora um cataclismo que soterrara para sempre a aldeia. As pessoas da ilha de São Miguel, reza a lenda, acreditam que os aldeões continuam a viver debaixo das águas da lagoa, e que as borbulhas de gás vulcânico que se vê a sair da água são as pessoas a cozinhar lá no fundo. Dizem que os fumos, tipo fogo-fátuo que por vezes se elevam das águas junto com um cheiro a pão de milho cozido, são as mulheres a aquecer o forno escondidas nos fundos e nas reentrâncias da bela lagoa. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_da_Lagoa_das_Furnas
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Marvão
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Vila Pouca de Aguiar
Foto de Domingo Pires A fonte que está situada no centro histórico da sede de concelho está recuperada e apta, após uma operação conjunta em que intervieram duas empresas privadas e os serviços municipais. Desde logo, a imagem em azulejo da fonte foi concebida por Pedro Santos em que o tema é a água... ...em ligação com a dinâmica nos fontanários que evocam abastecimento de água a pessoas e animais, conversas e namoros. Pedro Santos estabelece elementos clássicos e contemporâneos, “nós íamos à fonte e agora a fonte vem até nós”. O painel evoca o cenário do vale e rio Corgo para aprofundar o ciclo da água, alertar a comunidade para contribuir para a necessidade de estabelecer um equilíbrio que preserve o bem colectivo.Quanto à estrutura da obra, relativamente à administração directa da autarquia, os trabalhadores procederam ao abastecimento de água, colocação dos azulejos e de elementos figurativos na parte altaneira da fonte, trabalhos na parte eléctrica e execução de gradeamento. A empresa privada que começou a empreitada procedeu à reestruturação do tanque, à limpeza da pedra, entre outros trabalhos. Fonte: http://www.noticiasdevilareal.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=4611
Carrazeda de Ansiães - Fonte das Sereias
Foto de Albano Nascimento O chafariz, em granito, tem ao centro uma coluna sobre um plinto de altura idêntica à do tanque. A coluna tem o fuste constituído por quatro sereias dispostas verticalmente, em jeito de cariátides e é rematada por um anelete, daí partindo o arranque da taça. Esta é de contorno circular e encontra-se decorada com caneluras profundas que partem do centro de forma radiante. O perímetro é ornado com quatro mascarões com bicas, dos quais partem motivos em voluta e acanto que se entrelaçam. O conjunto é coroado por motivo cúbico que em cada face ostenta um nicho com imagem da padroeira, Santa Águeda, enquadrado por duas cruzes em alto relevo junto aos ângulos superiores. Remata o conjunto um motivo cilíndrico ornado de arcos e círculos em alto relevo, sugerindo vãos, e que foi interpretado como a figuração de um castelo. Fonte: http://maravilhas-de-ansiaes.blogspot.com/
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Sabugal
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Portalegre
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Prémio Dardos
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Aveiro - Fonte da Mina
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aveiro#Hist.C3.B3ria
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Mirandela
Por todo o concelho há vestígios de povoamento pré-histórico, bem documentado por monumentos megalíticos e diversos castros. Os povos da idade do bronze desenvolveram uma intensa actividade mineira explorando o estanho, o cobre, o arsénio e ouro como é o caso do “buraco da pala”, situado na freguesia de Passos, que foi identificado um caso de metalurgia primitiva de ouro entre 2800-2500 A.C. Os romanos, não podendo ficar insensíveis ao minério, também aqui se estabeleceram deixando as marcas da sua civilização.
Logo no século VI, o paroquial Suevo dá-nos conta da existência de “Laetera”, enigmática e vasta circunscrição administrativa que corresponde à mesma área onde nasceu o concelho de Mirandela. A importante e medieval “terra de Ledra”estender-se-ia pela quase totalidade do actual concelho e por parte do de Vinhais, compreendendo ainda um reduzida porção do concelho de Mirandela. No dealbar do século XIII, já esta terra se encontrava dividida em três julgados: Lamas de Orelhão, Mirandela e Torre de D. Chama. Todas estas povoações receberam foral e se constituíram em concelhos. Mirandela recebeu assim de D. Afonso III carta foral a 25 de Maio de 1250.De 1835 a 1871, as reformas liberais extinguiram-nos, restando-lhes a memória desses tempos de autonomia.Em 1884, o concelho de Mirandela passa a ter delimitações geográficas conforme as actuais.
Fonte: http://www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=3443