
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Favaios

quinta-feira, 9 de abril de 2009
Páscoa

Votos de uma Santa Páscoa na companhia dos vossos entes queridos, são os votos da vossa amiga Sandra Rocha
Um enorme cheio de carinho e amizade.
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Votes of a Páscoa Saint in the company of your wanted beings, are the votes of your friend Sandra Rocha Enormous full of affection and a friendship.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Gouvães do Douro
Fotos de: Valentim Coelho Teve Foral concedido por D. Sancho I em 1202. Mais tarde seu neto, D. Sancho II, doou à Arquidiocese de Braga. Fica situada na encosta da serra de S. Domingos, perto de um dos seus cumes. A povoação está disposta em cascata. Dela se avista um magnífico panorama das margens dos cursos do rio Pinhão e Douro. O Concelho de Gouvães do Douro (moderno) foi criado em 1833, extinto em 1835, sendo incorporado no de Provesende. Produz vinho e azeite da mais alta qualidade. Arquitectura: Pelourinho Imóvel de interesse público (Decreto 23126, de 11/10/1933). É do género dos chamados de gaiola. Caiu com um temporal em 1874, mas o povo reconstruiu o imediatamente. Possui fuste cilíndrico, liso, capitel volumoso onde se apoia a gaiola. Casa Grande com bonito brasão junto da Igreja Matriz. Existe uma outra com brasão mas já em ruínas. Ambas não pertencem às famílias fundadoras. PAÇOS Segundo a tradição, as terras que constituíram a sede da freguesia eram "reguengas" e que D. Afonso Henriques teria ali um Palácio de onde deriva o nome. Teria recebido Foral por D. Pedro I. A freguesia de Paços, fica situada a cerca de 1 Km da sede do Concelho e abrange as povoações de Fermentões, Paços, Sobrados e Vilela. Arquitectura: Possui alguns bons monumentos da nossa arquitectura solarenga. Casa do Bandeirante Afonso Botelho com pedra de armas e de arquitectura inédita Casa das Quintãs óptima casa solarenga, com brasão e capela. Nenhuma destas casas pertence hoje aos fundadores. No lugar do Assento onde se encontra a Igreja matriz do século XVIII, existia no século XIX um pequeno mosteiro de religiosas, podendo ainda hoje ver se as suas ruínas. Fonte: http://concelhos.dodouro.com/jornal/sabrosa.asp
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