segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Castro Vicente
sábado, 13 de dezembro de 2008
Fonte dos Leões - Porto
Depois de algumas alterações ao projecto inicial, os trabalhos começaram em 1883 encontrando-se concluídos em Maio de 1886. A fonte começou a ser erguida um ano antes (Setembro de 1885), estando a funcionar e a deitar água pela primeira vez a 19 de Dezembro de 1886. Todavia, o processo não foi fácil, pois a Câmara não gostou do primeiro projecto e exigiu um novo, pelo que a fonte dos Leões é o resultado de uma selecção efectuada entre mais sete desenhos apresentados pela Companhia que, entretanto, trabalhava já com uma outra empresa francesa - C. G. des Eaux - marca que se encontra em muitas das peças da fonte. Mais tarde, em 1942, a fonte dos Leões perdeu a sua importância primeira ao deixar de ser passagem obrigatória no sistema de abastecimento à cidade, ficando reduzida à sua função de fonte, alimentada pela Arca de Sá de Noronha, uma construção em granito a cerca de 40 metros. Composta por tanque inferior de grandes dimensões, a fonte caracteriza-se pelos quatro leões alados que rodeiam a coluna central, onde assenta uma taça com bicas no bordo e a partir da qual se ergue a base de nova taça mais reduzida e o remate. (Rosário Carvalho)
Fonte: IPPAR
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Fonte de Neptuno - Porto
... A pequena fachada voltada para a antiga Porta do Olival mostra, na parte inferior, um chafariz (a Fonte de Neptuno) com dois golfinhos no seu espaldar vertendo água pela boca. Num medalhão está esculpida a figura de Neptuno. A meio desta fachada há uma varanda sustentada por cinco fortíssimas mísulas com gradeamento em ferro forjado. Para a varanda dá a porta da capela onde os presos condenados à morte passavam a sua última noite.
Fonte: http://www.trp.pt/historia/cadeia-da-relacao.html
Este edificio foi objecto de recuperação e remodelação em 1989-1996, sob projecto dos arquitectos Humberto Vieira e Abilio Mourão, por forma a acolher o Centro Português de Fotografia.
Trata-se de um edifico do século XVIII, que inicialmente foi estabelecido para funcionar o tribunalT e as Cadeias da Relaçãodo porto, numa época marcada por profundas alterações ao nivel da dourtrina penal e do sistema prisional.
Fonte: Colecção"Portugal Património"
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Vale Pradinhos - Macedo de Cavaleiros
Hoje vou falar de um vinho que internacionalizou uma aldeia, de uma estalagem que já acolheu tudo o que é Presidente da República e membros de Governo e de uma mulher que aposta tudo em Trás-os-Montes, mesmo não sendo transmontana.Muitos dos leitores já perceberam que estou a falar do vinho “Valle Pradinhos”, da Estalagem do Caçador, em Macedo de Cavaleiros, e de Antónia Pinto de Azevedo Mascarenhas, a empresária que gere a imagem e o sucesso deste dois verdadeiros ex-libris de Trás-os-Montes.A história é longa.
Tudo começa em 1913, quase que por acaso, durante uma das muitas caçadas que Manuel Pinto de Azevedo, empresário bem conhecido da cidade do Porto, realizava em terras transmontanas. Incentivado pelos amigos que sempre o acompanhavam, o bisavô de Maria Antónia Pinto de Azevedo Mascarenhas decide adquirir o Casal de Vale Pradinhos a uma família da região. E assim começam os investimentos da família Pinto de Azevedo no concelho de Macedo de Cavaleiros.A produção de vinho já era uma realidade, mas o rótulo mais antigo, que chegou aos dias de hoje, data de 1922. Volvidas várias décadas, Maria Antónia Pinto de Azevedo Mascarenhas fala da família com um orgulho indisfarçável e segue as pisadas do bisavô, que sentiu em Trás-os-Montes um amor à primeira vista. Tanto assim é, que a empresária faz parte da terceira geração de mulheres que tomaram as rédeas dos investimentos da família na região. Primeiro foi a avó, depois a mãe e, agora, Maria Antónia. “Não sou transmontana mas gosto muito disto”, confessa a empresária.
Consultem o texto na integra em http://www.diariodetrasosmontes.com/noticias/complecta.php3?id=6106
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Lisboa - Bairro da Bica
Prémio Dardos
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Odemira
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Segirei - Chaves
domingo, 2 de novembro de 2008
Vale da Porca - Macedo de Cavaleiros
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Louriçal do Campo - Castelo Branco
Foto de Luis Miguel Inês
Região habitada desde a denominação romana como provam sinais ainda existentes "sepulturas, tijoleiras, etc". Esta antiga freguesia era um curato da apresentação do vigário da antiga vila de S. Vicente da Beira, a cujo concelho pertenceu até 07/09/1895 data da sua extinção. Em 1757 tinha 147 fogos. Foi célebre nesta freguesia o Colégio de S. Fiel fundado por Frei Agostinho da Anunciação. Perto de S. Fiel encontramos dois blocos de granito de enormes dimensões conhecidos pelos nomes de pedras sobreposta e Cabeço do Frade. Em 1960 tinha 1608 habitantes para 494 fogos.
Toponímia: Louriçal (Campo de Louros)
Património Cultural : Colégio de S. Fiel: do Séc. XIXRetábulo da Capela de Nª Senhora da Conceição, Casa de balcãoSolares (séc. XIX) e arabescos de ferro em janelas e varandas
Texto: http://www.cm-castelobranco.pt/
domingo, 26 de outubro de 2008
Cadaval - Jardim Infante D. Henrique
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Sobral Monte Agraço
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Azeitão
Foto de José Rasquinho
A Fonte de Aldeia Rica, deslocada, em 1994, por motivos de segurança rodoviária para a outra lado da estrada e alguns metros mais acima, tem um primoroso baixo-relevo figurativo, em mármore de Estremoz, cuja simbologia e origem, reputados historiadores, não têm conseguido fundamentar de forma a se estabelecer alguma concordância.
O conjunto esculpido tem como elementos figurativos medalhões, pombas. anjos e cordeiros, que tanto podem simbolizar o Santíssimo como São João Baptista, como ainda elementos de adoração pagã.
Mantendo-se como referência documental, as acusações, já citadas anteriormente, a Agostinho Machado de Faria, verifica-se que a construção da Fonte de Oleiros faz parte do libelo acusatório :"(...) Passou a fazer o d.to ministro (Agostinho Machado de Faria) treceyro xafariz, que mandou estabelecer de novo emediato a Aldeya Rica, fazendo conduzir p. a o mesmo a agoa, que mandou encanar desde o cítio de Val de Rios ... tudo com opressão e trabalhos dos pobres a quem nunca pagou ... "Prosseguindo na leitura da acusação, no sentido de se achar alguma pista esclarecedora do enigma supra, detecta-se a determinada altura uma, referência ténue que nos indica um provável caminho : "... mandou extrair dos Paços da Extinta Caza de Aveiro pedraria de marmore, lagedos e porttais de pedra jaspe ... isto pr'a obras que não tinham a provisão Real .
Como se verifica, não é mencionado a ornamentação deste "xafariz" , mas sim o "crime" de - provavelmente - o terem mandado construir "com pedraria de mármore, lagedos ...
Joaquim Rasteiro, em 1897 , classificou o baixo-relevo da fonte, como "... uma antiguidade a que não se pode marcar origem conhecida mas que deve ter sido trazida para o local em fins do século XVIII ..." .
Referiu, também, a existência de uma outra pedra igual que estaria colocada sobre o portão numa quinta em Alferrar, perto de Setúbal, que pertenceu ao Visconde de Montalvão. E acrescenta:
- " ... que nenhuma delas foi feita de propósito para os lugares que ocupavam mas aproveitadas para ornamentá-los ..." Uma pedra idêntica - (a terceira) é identificada por Rafael Monteiro, em 1955, na Quinta da Aiana de Baixo, próximo de Sesimbra .
Entretanto, em 1977, um baixo-relevo, muito provavelmente o que Joaquim Rasteiro tinha identificado na quinta do Visconde de Montalvão, foi detectado pelo investigador Faria Monteiro, na colecção do Banqueiro Jorge de Brito, o qual o tinha comprado a um antiquário, que por sua vez, o tinha adquirido a um descendente do citado visconde.
Texto de Joaquim Oliveira (Fonte internet)
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Queluz
terça-feira, 13 de maio de 2008
Sintra
Foto de Nuno de Sousa
Fonte Mourisca
Situada primitivamente no extremo da Volta do Duche, muito perto da Vila Velha, esta fonte foi desmontada e conservada em 1960, quando se procedeu às obras da estrada, e reposta em 1982, por iniciativa do Município, a meio da Volta do Duche. É uma grande e curiosa fonte de estilo revivalista, dentro de uma tradição neo-mourisca. Seu autor foi, em 1922, o mestre escultor sintrense José da Fonseca.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Sintra










